Objetivos de aprendizagem
Tópicos de Estudo
Tópico 1- Marketing digital.
Tópico 2 - Google
Tópico 3 - Ferramentas de marketing do Google.
Tópico 4 - Ferramentas complementares.
Assim como uma loja de rua ou de um shopping físico, uma loja virtual possui o desafio de chamar a atenção de seus consumidores. Apesar de contextos diferentes, os dois modelos de negócio (físico e virtual) possuem um mesmo foco quando falamos do objetivo de “chamar a atenção do cliente”.
Em uma loja tradicional, os gestores investem na beleza de suas vitrines, capricham nas promoções, exibem os produtos mais atrativos para os clientes que passam em frente, procuram, de toda forma, chamar a atenção daqueles que vêm e vão, mesmo que, às vezes, essas pessoas nem tenham a intenção de comprar tal produto. Em um e-commerce, a vitrine passa a ser o site da loja, e esse site, como diversos outros, não fica estático em uma tela de computador, como uma vitrine de loja, pois só é acessado se for buscado ou encontrado pelos clientes que navegam pela internet, com ou sem intenção de comprar algo.
Com base no contexto apresentado, precisamos questionar e entender: o que é necessário fazer para que uma loja virtual possa ficar bem posicionada e ter visibilidade frente ao seu público-alvo?
Esse tema possui diversas definições no contexto atual, pois é bastante abrangente e, de certa forma, ainda recente, com um vasto caminho a ser trilhado. Para Torres (2009), o marketing digital não trata de um novo marketing, nem de uma nova versão do marketing. O marketing digital se trata da aplicação dos conceitos já consagrados do marketing, por meio do uso de ferramentas baseadas na tecnologia da informação e, logicamente, do próprio marketing, mas também trazendo junto às ferramentas de comunicação propaganda, publicidade e todas as demais teorias do marketing em si (TORRES, 2009).
Na visão de Oliveira (2011), o marketing digital pode ser uma resposta para o usuário da internet, como um novo público ávido pelas conectividades do mundo virtual, levando para esse novo público uma inovação na comunicação e na forma de se fazer marketing.
Com a força adquirida pela internet a partir da década de 90, o mundo virtual começou a tomar seu lugar na sociedade da época. A partir dos anos 2000, com a construção das redes de interligação entre usuários, por meio da web, o marketing digital começou a se posicionar e a ganhar força como ferramenta geradora de negócios.
Atualmente, as ferramentas tecnológicas mais utilizadas e difundidas são:
Acessando as pesquisas realizadas pela Social Media Trends, é possível entender as tendências do mercado digital e compreender o comportamento do público que navega pelos principais canais utilizados pelo marketing digital (SOCIAL…, 2017).
Segundo a Social Media Trends (SOCIAL…, 2017), 92,1% das empresas brasileiras estão vinculadas a alguma rede social; 58,6% das empresas têm uma estratégia de marketing de conteúdo; e 71,9% declararam como muito ou moderadamente satisfatório o uso de redes sociais.
Como vimos até aqui, existem diversos pontos que envolvem uma operação de e-commerce e que precisam ser cuidados constantemente, e um deles é o marketing digital, que visa contribuir para a percepção de qual mercado consumidor a empresa terá sobre o negócio, para que haja uma melhor posição no mercado em que ela atua.
Para fazer marketing no meio digital, são necessárias algumas ferramentas da tecnologia da informação, porém tecnologia sem gestão e conhecimento situacional do negócio não farão o e-commerce atingir uma performance de crescimento. Segundo Colagrande (2018), o marketing digital apenas trará bons resultados caso se coloque em prática o planejamento feito pela empresa, cujo foco tenha uma base sólida na competitividade desse mercado, ou seja, tenha uma boa assertividade dos dois pontos-chave: onde estou e para onde vou com o negócio.
Um foco importante do marketing digital para o e-commerce é o uso de estratégias de divulgação do negócio. Quando temos um público que procura uma compra por meio da internet, geralmente, esse consumidor faz buscas por produtos e serviços de forma aleatória. Na grande maioria das vezes, não se procura uma empresa que forneça esses produtos diretamente, a não ser que seja um cliente recorrente dessa empresa. Nessa situação, o gestor do e-commerce precisa usar ferramentas para que, nesse momento, sua loja virtual esteja sempre disponível, o mais rápido possível, e no alvo desse consumidor.
Há um conceito no marketing digital denominado inbound marketing. Já bem aplicado no Brasil, esse conceito visa direcionar os futuros clientes do e-commerce, também chamados de leads, para a loja virtual que possa atender às expectativas do consumidor por meio de estratégias e ferramentas específicas. Dessa forma, o inbound trata de questões mais relacionadas à atração de novos leads, os quais, futuramente, podem ser convertidos em novos clientes e novos negócios.
O conceito de marketing visa fazer com que o e-commerce ajude o cliente no exato instante em que ele esteja buscando algo, para oferecer aquilo que é procurado.
Basicamente, o inbound marketing busca a concretização de uma estratégia, a qual está representada pela figura “Ciclo estratégico do inbound marketing”.
É importante ressaltar que o uso do inbound marketing vem crescendo e, atualmente, já se buscam formas mais diversificadas de atrair clientes. As redes sociais interligadas também são ferramentas fortes que possuem esse objetivo.
A divulgação de produtos e serviços faz parte de qualquer negócio, ainda mais no e-commerce. Há diversas formas de se construir um plano e fazer divulgação on-line, e uma delas é a estratégia MPI (Marketing de Posicionamento na Internet), que proporciona para o e-commerce, no primeiro site disponível, as ferramentas de busca da web. Segundo Euleotério (2018), isso pode ser estratégico para o negócio, visto o aumento de visibilidade do site por parte do público, reforçando mais navegadores do site, o que pode resultar em uma possibilidade de aumento de vendas.
Outra forma de divulgação on-line pode ocorrer mediante links patrocinados. Essa ferramenta engloba anúncios pagos que aparecem automaticamente nas ferramentas de busca quando o usuário acessa a internet, sendo demonstrada acima da busca orgânica, como no Google.
O buscador Google é citado aqui por ser, atualmente, o responsável por, pelo menos, 90% das buscas, além de liderar o mercado mundial como ferramenta de buscas. Porém é fundamental que o e-commerce também seja disponibilizado em outros sites de busca do mercado, tais como Yahoo, Bing, dentre outros.
De acordo com Fernandes (2016), a empresa Google surgiu no final da década de 90, auge da internet, como ferramenta de busca de informações, por meio de seu site. Rapidamente, a empresa evoluiu no meio digital, alcançando o posto, atualmente, de maior empresa nesse mercado.
A Google oferece diversos outros serviços e possui uma imensa rede de parceiros que abastecem a empresa com uma diversidade gigante de soluções digitais. No mercado de aplicativos para smartphones, a empresa responde pela loja de aplicativos Android, exercendo posição de destaque no e-commerce para esse público.
Algumas das ferramentas da empresa Google mais conhecidas no Brasil estão apresentadas na figura “Ferramentas populares do Google”.
A empresa ainda investe pesado em novas soluções e tem orgulho disso, fazenda da prática da inovação sua principal estratégia de competitividade no mercado digital. Segundo os criadores da empresa, Larry Page e Sergey Brin, a missão do Google é “organizar a informação do mundo e torná-la acessível e útil de forma universal" (10 MANEIRAS…, 2017).
Segundo o site da própria fabricante (FAÇA…, on-line), a Google já disponibiliza algumas funcionalidades que podem contribuir para o e-commerce, porém é fundamental que essas ferramentas estejam bem indexadas, a fim de que contribuam de forma mais produtiva. Algumas dessas ferramentas estão apresentadas na sequência.
Convém, em um primeiro momento, esclarecer a definição dos dois tópicos, apresentados a seguir, para um melhor entendimento, segundo orientação da própria Google (ESCOLHA..., on-line).
Busca orgânica: é um tipo de busca, no buscador da Google, que seleciona resultados com base na importância das informações do site que está sendo buscado, importância das informações, relevância em relação às palavras-chave definidas e, até mesmo, o tempo de carregamento dos sites. Essa importância diz respeito ao termo que está sendo buscado na barra de pesquisa. Vale lembrar que, por se tratar de uma ferramenta gratuita, existe bastante concorrência
Links patrocinados: são anúncios pagos para a Google, em que, de cada clique dado nesse anúncio por um cliente, será cobrado um valor para o anunciante. Esse tipo de anúncio é bem comum, porém pode ser caro, dependendo do número de cliques, e não garante que serão geradas vendas ao anunciante.
Qualquer uma das opções citadas é forma aplicada, atualmente, como boas práticas de mercado. Para definir qual a melhor, a empresa precisa, primeiramente, definir sua estratégia de negócio, para, então, ver qual delas possui a melhor aderência.
Vimos que um e-commerce sem uma estratégia definida de marketing digital, em um site de busca como o da Google, torna o negócio quase que impraticável nos dias de hoje, com milhões de usuários, navegando 24 horas por dia na web, querendo fazer negócios em lojas virtuais.
Para se resolver um ponto crítico assim, existe o SEO (Search Engine Optimization), que, em português, é conhecido como método de otimização de ferramentas (sites) de busca. Na prática, esse método serve para aumentar o número de vezes que um e-commerce é mostrado nos sites de busca como o da Google, bem como para melhorar o posicionamento do site na página de busca.
Segundo a Google, para começar a se ter um retorno desse tipo de estratégia, ou seja, um aumento de número de visitas no site do e-commerce, são necessários, em média, três meses até ver os primeiros resultados (CRIE…, on-line).
Para Arraes (2018), podem ser citados como vantagens do uso do método SEO os seguintes pontos, apresentados na figura “Vantagens do uso do método SEO”.
Ainda segundo Arraes (2018), há medidas que podem contribuir com melhorias relevantes para o e-commerce, conforme mostrado na figura “Medidas relevantes para o e-commerce”.
É muito importante preservar a reputação da empresa, que podemos chamar de seu maior patrimônio. Nesse sentido, faz-se necessário dar total atenção à percepção que os clientes possuem do e-commerce, para que possam mantê-lo, de forma a atender às expectativas de seu público.
Segundo o Dicionário Online de Português (INDEXAÇÃO, on-line), o termo indexar, dentre seus significados, apresenta o sentido de organizar em índice ou classificação. Trazer essa tradução para a parte prática do e-commerce, utilizando a metodologia do SEO, significa dizer que temos que tomar algumas ações em relação à indexação dos dados da loja virtual nos buscadores, ou seja, precisamos organizar (indexar) pontos-chave daquilo que será divulgado para o público-alvo do e-commerce.
Tomando como base o documento Otimização de sites para Mecanismos de Pesquisa (SEO): guia do Google para iniciantes (OTIMIZAÇÃO…, on-line), veremos alguns pontos-chave que devem ser considerados. Segundo esse guia, temos as seguintes orientações:
Descreva com precisão o conteúdo da página - Escolha um título que efetivamente comunique o assunto da página.
Evite:
Escolher um título que não tenha relação com o conteúdo da página.
Utilizar títulos padrão ou genéricos como "Sem título" ou "Nova Página 1".
Crie tags de título únicas para cada página - Idealmente, cada uma de suas páginas deve ter uma tag de título única, o que ajuda ao Google a decidir quanto uma página é distinta das outras em seu site.
Evite:
Usar uma única tag de título em todas as páginas de seu site ou em um conjunto grande de páginas.
Utilize títulos descritivos e curtos - Títulos podem ser curtos e informativos ao mesmo tempo. Se o título for demasiado longo, o Google irá mostrar apenas uma parte dele no resultado de pesquisa.
Evite:
Utilizar títulos extremamente longos e pouco úteis para os usuários.
Preencher o título com palavras-chave desnecessárias (OTIMIZAÇÃO…, on-line, grifos do autor).
Vale ressaltar a importância de o conteúdo não ser uma cópia fiel de outra página, como de itens dispostos em páginas de fabricantes. Páginas assim podem ser confundidas em uma busca pelo cliente ou até perder a relevância, pois passam a ser vistas como simples cópia de uma outra fonte mais confiável.
Para um entendimento mais amplo dessas práticas, acesse o manual da Google Otimização de sites para Mecanismos de Pesquisa (SEO): guia do Google para iniciantes (OTIMIZAÇÃO…, on-line).
É importante que o gestor sempre busque atualizações nas formas de gestão de conteúdo, pois tais formas são dinâmicas e sempre surgem novas ferramentas que visam à melhoria do processo de gestão.
A Google disponibiliza algumas ferramentas para que as empresas do mercado digital possam utilizar, auxiliando-as nas campanhas de marketing de seus negócios. É indicado, antes de utilizar as ferramentas disponíveis, analisar qual terá melhor aderência ao negócio, com base no planejamento do marketing digital definido pelo e-commerce.
De acordo com o próprio fabricante (FAÇA…, on-line), essa ferramenta é ofertada visando três pontos básicos, conforme figura “Especificidades do Google Ads”.
Essa ferramenta também permite que o cliente usuário defina os locais onde seu anúncio será apresentado. Muitas vezes, o público-alvo do e-commerce, por ser restrito a uma determinada região ou campanha, pode ser direcionado a um lugar específico. Com essa funcionalidade, a gestão pode ser facilitada; e o investimento, melhor direcionado.
A ferramenta disponibiliza, ainda, um botão direto para que o cliente clique e já disque diretamente do celular para a loja, o que agiliza para o cliente que deseja fazer contato naquele momento com a loja.
Há também um recurso de busca geográfica, o qual guia o cliente interessado em ir pessoalmente à loja, caso haja instalações físicas. Esse recurso alia os recursos de mapa e GPS para mostrar a posição geográfica da loja.
Segundo a fabricante Google, essa ferramenta apoia seus usuários em algumas funções, como na busca do perfil do negócio do e-commerce relacionado ao local (geográfico) onde se encontra o e-commerce, bem como em relação ao cliente que acessa o site da loja virtual (DESTAQUE-SE…, on-line). Dessa forma, pode-se obter muitas informações do perfil dos clientes da loja e gerar estatísticas sobre o público que procura pelo negócio.
A ferramenta também permite também que o gestor do e-commerce publique fotos e ofertas no perfil de negócio do site buscador. Ainda, outra funcionalidade importante é permitir que os clientes possam ligar ou enviar mensagens para o e-commerce por meio da ferramenta, o que ajuda a aproximar o cliente do e-commerce, de forma mais prática.
Segundo a Google, essa ferramenta ajuda a criar um e-commerce de forma instantânea, cobrando dos clientes que a visitarem, apenas, quando estes clicarem nos produtos ali expostos (DESTAQUE-SE…, on-line). Pelo Google Shopping é possível visualizar fotos dos produtos, preços, nome da loja e mais informações sobre certas promoções.
A ferramenta possui recursos inteligentes para atingir um público-alvo específico customizado pelo gestor do e-commerce. O Google Shopping foca, basicamente, em três pilares centrais de oferta:
As ferramentas para impulsionar vendas são soluções interessantes, principalmente para empresas de e-commerce que estão iniciando no negócio e não querem investir em infraestruturas de desenvolvimento de software, as quais, em sua grande maioria, são bem caras. Essas ferramentas são soluções prontas que atendem o gestor de forma rápida e podem ajudar nos primeiros passos da loja.
De acordo com a Google, a funcionalidade do Google Analytics é oferecida como uma ferramenta de análise para, principalmente, a tomada de decisões por parte do gestor do e-commerce (GERENCIE…, on-line). O Analytics poderá dispor das seguintes funcionalidades, conforme indicado na figura “Principais funcionalidades do Google Analytics”.
Vejamos outras funcionalidades relevantes da ferramenta na figura “Funcionalidades secundárias do Google Analytics”.
Essas são funcionalidades que, somadas, apoiam o gestor do e-commerce em tomar decisões estratégicas para o negócio.
Lembre-se de que a Google trabalha constantemente para aperfeiçoar seus produtos, o que significa que as ferramentas que existem passam por melhorias, bem como, constantemente, novas ferramentas são disponibilizadas no site da empresa.
Busque sempre se atualizar no site do fabricante. A inovação é uma das principais características da Google e, nesse sentido, a empresa altera funcionalidades, incluindo, constantemente, novas ferramentas.
Como já abordado, a empresa Google possui como um de seus principais diferenciais a dinâmica de lançamento e aperfeiçoamento de ferramentas de forma constante. A empresa possui um forte viés para inovações e, por consequência, novas ferramentas surgem em períodos relativamente curtos em seu site.
Segundo sua fabricante, trata-se de mais uma ferramenta gratuita que ajuda o usuário a descobrir as tendências relacionadas a uma palavra-chave específica (VEJA…, on-line). É, também, uma ferramenta de análise estatística, pois, até certo ponto, ela mostra o que tem sido mais buscado e pesquisado em certa localidade, amparando-se pelo tempo e perfil do usuário que realizou a pesquisa.
A ferramenta do Google Trends é bastante ampla e traz inúmeras funcionalidades para seus usuários. Sugere-se o uso dessa ferramenta para uma melhor percepção dessas funções e um estudo mais aprofundado (VEJA…, on-line).
Essa ferramenta pode ser uma aliada para quem já utiliza as técnicas do SEO e do marketing digital para monitorar o público que navega pelo e-commerce, visando descobrir o que mais interessa aos navegadores.
Segundo a Google, o Alerts contribui com a informação de assuntos que mais importam para seus usuários (VEJA…, on-line). Na prática, para quem gerencia um e-commerce, a ferramenta ajuda a encontrar novas ideias para conteúdo e últimas notícias sobre um determinado assunto (temas, marcas, negócios etc.), bem como a prospectar novos clientes e a conhecer melhor os trabalhos dos concorrentes.
Resumindo, o Alerts detecta notícias (com um filtro determinado pelo usuário) sobre certo assunto, as reúne e entrega uma lista para que o usuário fique sempre atualizado.
Conforme afirma Macedo (2015), o buscador da Google é, atualmente, o mais utilizado na internet em nível mundial, porém existem diversos outros buscadores concorrentes que possuem missão similar. Outras opções de buscadores utilizados são:
Constantemente surgem novas ferramentas, com pontos fortes e fracos, dependendo do interesse de cada usuário, tendo como referência o atual líder do mercado.
Neste capítulo, você aprendeu temas relacionados ao que é necessário fazer para que uma loja virtual fique bem posicionada e tenha visibilidade frente a seu público-alvo. Estudamos até aqui os meios e as formas de trabalho para a divulgação do e-commerce. Para isso, apresentamos ferramentas e metodologias empregadas pelo mercado e que, hoje, são conceituadas como boas práticas para as tarefas ligadas ao e-commerce.
Vimos também a importância de um bom planejamento de divulgação no meio digital, fazendo uso do marketing digital como base para aplicarmos as metodologias estudadas. Tivemos contato com as principais e mais utilizadas ferramentas disponíveis no universo virtual, esclarecendo como cada uma delas pode apoiar a gestão de um e-commerce. Cada ferramenta possui sua especificidade e suas vantagens, as quais geram valor ao negócio virtual; expomos, então, como poder integrá-las para que trabalhem juntas e aumentem o poder de gestão para a tomada de decisão do negócio.
Diante disso, buscamos compreender o fato de dispormos, atualmente, de novos meios de divulgação (mídias sociais) que fazem frente aos tradicionais (TV, rádio etc.). Esses novos meios de divulgação têm se mostrado muito mais eficazes, com um alcance bem mais amplo e mais rápido, por vias mais diretas (como os smartphones).
Estudamos uma ferramenta muito útil (Google Analytics), que é capaz de trazer dados em tempo real do comportamento dos clientes, a fim de o gestor tome decisões, e entendemos que a ferramenta por si só não é capaz de gerar mais vendas se o gestor que recebe as informações geradas não tomar decisões acertadas com ações focadas em estatísticas.
Exploramos também formas de promover o negócio do e-commerce com ferramentas que divulgam e analisam o comportamento do consumidor, ferramentas essas que podem utilizar essas informações para gerarem relatórios analíticos para a tomada de decisão, visando estratégias que contribuam para o crescimento do negócio.
Agora, é a hora de recapitular tudo o que você aprendeu neste capítulo. Elabore um infográfico destacando as principais ideias abordadas ao longo do conteúdo. Ao produzir seu infográfico, considere as leituras básicas e complementares realizadas.
Neste capítulo estudamos os ... . Aprendemos sobre ... . Para complementar o seu aprendizado assista a esse vídeo.
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